Dois jovens sequestraram, na noite deste domingo (10), uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para socorrer o amigo Alisson da Silva, 17, que havia sido baleado no braço durante uma tentativa de assalto na praça Nosso Senhor do Bonfim, no bairro do Poço. O grupo estava em um ponto de ônibus quando foi atacado por homens que estavam em um carro e levaram celulares e dinheiro, deixando um ferido.
O motorista da viatura, que não quis ter o nome revelado, contou que estava em frente a maternidade Nossa Senhora da Guia, enquanto aguardava duas enfermeiras que haviam feito o socorro de uma paciente. "Fui rendido por dois homens que me agrediram e me obrigaram a seguir para o Hospital Geral do Estado (HGE) para socorrer um amigo baleado no braço. Fui sequestrado", contou a vítima.
Enquanto aguardava o amigo ser atendido, os dois jovens foram presos por policiais do 1º Batalhão. Os nomes dos detidos não foram revelados pela polícia, mas ambos foram conduzidos para a Central de Polícia, onde foram autuados em flagrante por cárcere privado. "Tentamos ligar para o Samu, mas ninguém atendia. Não íamos deixar ele morrer de tanto perder sangue, afinal a viatura é do povo mesmo", frisou um dos colegas.
O caso será investigado a partir de agora pelo delegado Egivaldo Lopes de Messias, do 2º Distrito Policial, que deve voltar a ouvir o depoimento de todos os envolvidos no caso.
O motorista da viatura, que não quis ter o nome revelado, contou que estava em frente a maternidade Nossa Senhora da Guia, enquanto aguardava duas enfermeiras que haviam feito o socorro de uma paciente. "Fui rendido por dois homens que me agrediram e me obrigaram a seguir para o Hospital Geral do Estado (HGE) para socorrer um amigo baleado no braço. Fui sequestrado", contou a vítima.
Enquanto aguardava o amigo ser atendido, os dois jovens foram presos por policiais do 1º Batalhão. Os nomes dos detidos não foram revelados pela polícia, mas ambos foram conduzidos para a Central de Polícia, onde foram autuados em flagrante por cárcere privado. "Tentamos ligar para o Samu, mas ninguém atendia. Não íamos deixar ele morrer de tanto perder sangue, afinal a viatura é do povo mesmo", frisou um dos colegas.
O caso será investigado a partir de agora pelo delegado Egivaldo Lopes de Messias, do 2º Distrito Policial, que deve voltar a ouvir o depoimento de todos os envolvidos no caso.
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